AMINOÁCIDOS E VITAMINAS SÃO ESSENCIAIS

CRESCIMENTO MENINOS

19 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: FATORES QUE INTERFEREM NO SOBREPESO E NA OBESIDADE E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS ADOLESCENTES,

TAIS COMO, ESTILO DE VIDA, CONSEQUÊNCIAS PARA A SAÚDE, CONSEQUÊNCIAS ECONÔMICAS, DESAFIOS PARA A PREVENÇÃO E O COMBATE OBESIDADE ADOLESCENTE.

Um em cada seis adolescentes tem excesso de peso, e um em cada três está em risco de desenvolver excesso de peso. Desde 1980, a proporção de crianças com excesso de peso tem aumentado constantemente. As taxas de obesidade variam de acordo com raça/etnia. Para adolescentes entre 12 e 19 anos, os meninos têm as maiores taxas de obesidade, 29,2% e 26,7%, respectivamente. Meninos brancos e meninas têm os menores índices de obesidade de 16,7% e 14,5% respectivamente. Em 2007, a prevalência de sobrepeso e obesidade foi maior entre as crianças atendidas pelo serviço público de saúde com idades variando de 10 a 17 anos do que as crianças atendidas pelo serviço particular de saúde. Atualmente os adolescentes e suas famílias comem mais alimentos industrializados e fora de casa do que no passado. Quando as pessoas comem fora de casa, consomem mais calorias totais, por ocasião de comer do que o fazem em casa, e uma proporção maior dessas calorias vem das gorduras saturadas. De acordo com estudos realizados, milhões de pessoas, incluindo adolescentes, vivem em áreas com baixo acesso aos supermercados. Em 2009, menos de 1/5 dos estudantes do ensino médio envolvidos na quantidade recomendada de atividade física de 60 minutos todos os dias, e mais de 1/5 não fazem 60 minutos de exercício em qualquer dia, embora as taxas variem de acordo com o gênero e a raça.
Estar acima do peso aumenta o risco de desenvolver diabetes, doenças cardiovasculares, pressão alta e câncer, entre outros resultados adversos. A atual geração de crianças poderia ter um tempo de vida mais curto que seus pais. Os adolescentes com sobrepeso são mais propensos a se tornarem adultos com sobrepeso que as crianças de peso normal, com um estudo mostrando 80% das crianças que estavam acima do peso com 10 a 15 anos se tornaram adultos obesos com 25 anos de idade. Mães adolescentes com sobrepeso e obesidade têm maior risco de diabetes gestacional e parto cesárea. Os custos diretos e indiretos da epidemia de obesidade excedem milhões de dólares anualmente. Os EUA gastam seis de 10% das despesas de saúde em custos atribuíveis à obesidade, em comparação de 2% a 3,5% em outros países ocidentais. Os dados mostram que o sobrepeso e a obesidade representam 27% do aumento dos custos de saúde dos EUA nos últimos 20 anos.
Aqui estão alguns dos fatores que contribuem para o aumento da obesidade na adolescência: Acesso limitado a alimentos saudáveis ​​e acessíveis. Milhões de pessoas, principalmente as de baixa renda ou pobres, vivem em áreas sem acesso conveniente para alimentos frescos, saudáveis ​​e acessíveis. O acesso limitado a alimentos saudáveis ​​estimula a escolha de alimentos pobres que trazem sérios problemas para a saúde. Ambiente: Restaurantes ou lanchonetes próximos à escola estão associados ao aumento da obesidade na adolescência. Afora os programas de nutrição infantil regulados pelo governo, os alimentos vendidos aos adolescentes nas escolas apresentam desproporcionalmente alto teor de gorduras saturadas e bebidas açucaradas. Maus hábitos alimentares: Atualmente os adolescentes consomem mais bebidas calóricas adoçadas com açúcar e ingerem mais sucos de frutas do que no passado, e mais da metade dessas bebidas são consumidas em casa. A comercialização de alimentos destinados a crianças e adolescentes: Em 2006 gastou-se mais de milhões no marketing de alimentos, muitos não saudáveis, destinados aos adolescentes através da TV, Internet e outras fontes de mídia.
Aumento do "tempo em frente da TV.”:Mesmo com períodos de atividade física, mais tempo gasto em frente a uma TV durante a adolescência e no adulto jovem está associado com o aumento da obesidade em ambos. Diminuição da atividade física dentro e fora da escola: Entre 1969 e 2001, a percentagem de estudantes do ensino fundamental e médio que iam à pé ou de bicicleta para a escola diminuiu de 41,6% e 26,4%, respectivamente, para 15,2% e 8,1%. A obesidade é um problema multifatorial complexo, e soluções eficazes requerem sofisticações comparáveis. Embora as causas da obesidade não têm sido exaustivamente e precisamente caracterizada, há escolhas políticas com as quais se pode combater o problema e reduzir o seu impacto. 

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologista – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V.Caio
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1. Desde 1980, a proporção de crianças com excesso de peso tem aumentado constantemente...
http://gorduravisceral.wordpress.com

2. De acordo com estudos realizados, milhões de pessoas, incluindo adolescentes, vivem em áreas com baixo acesso aos supermercados...
http://abdominalobesidade.wordpress.com

3. Mesmo com períodos de atividade física, mais tempo gasto em frente a uma TV durante a adolescência e no adulto jovem está associado com o aumento da obesidade em ambos...
http://obesolow.wordpress.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
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Referências Bibliográficas:

Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangiere Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Rofey, Dana L.; Kolko, Rachel P.; Ana-Maria, Iosif; Silk, Jennifer S.; Bost, James E.; Fang, Wentao; Szigethy, Eva M.; Noll, Robert B.; Ryan, Neal D .; Dahl, Ronald E. 2009.Um Estudo Longitudinal de Depressão e Ansiedade na Infância em relação ao ganho de peso. Psiquiatria Infantil e Desenvolvimento Humano 40 (4): 517-526. Trasande, Leonardo; Chatterjee, Samprit. 2009. O impacto da obesidade sobre a Utilização de Serviços de Saúde e Custos na Infância. Obesity (Silver Spring) 17 (9): 1749-1754. Task Force Casa Branca sobre o Relatório Childhood Obesity ao Presidente: Resolver o problema da obesidade infantil dentro de uma geração. 2010. Washington DC. Desafios na Atenção à Saúde do Adolescente: Relatório do Workshop. . 2007Washington, DC: Comissão dos Serviços de Saúde do Adolescente Cuidados e Modelos de Atenção para o Tratamento, Prevenção e Desenvolvimento Saudável.Placa em Crianças, Jovens e Famílias, Divisão de Ciências Comportamentais e Sociais e Educação. Wang, Youfa; Beydoun, Maio A. 2007. A epidemia da obesidade nos Estados Unidos Sexo, Idade, socioeconômicos, raciais / étnicas, e características geográficas: uma revisão sistemática e meta-regressão de análise. Epidemiológica Comentários 29 (1): 6-28. Ogden, Gynthia L.; Carroll, Margaret D.; Curtin, Lester R.; Cordeiro, Molly M.; Flegal, Katherine M. 2010. Alta prevalência de Índice de Massa Corporal em Crianças e Adolescentes EUA, 2007-2008. Journal of the American Medical Association 303 (3): 242-249. Levi, Jeffrey; Vinter, Serena; Richardson, Liz; St. Laurent, Rebecca; Segal, Laura.2009. F como em Fat:. obesidade como as políticas estão falhando em AméricaWashington, DC: Robert Wood Johnson Foundation. Bethell, Christina; Simpson, Lisa; Stumbo, Scott; Carle, Adam C.; Gombojav, Narangerel. 2010. . Nacional, estadual e local Disparidades em Obesidade InfantilHealth Affairs 29 (3): 347-356. 

















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18 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: TERMOGÊNESE -

NÃO EXISTE A MENOR POSSIBILIDADE EM VOCÊ ESTAR DENDRO DO PADRÃO DE NORMALIDADE, SAUDÁVEL E COM VIGOR ORGÂNICO SE NÃO INSTITUIR EM SEU PROJETO DE VIDA A TERMOGÊNESE.

A termogênese nada mais é que a queima do excesso de gordura, através de exercícios físicos com dietas adequadas, processos temperantes de nutrição, e quando esses fatores não for suficiente para conseguir seus objetivos, inexoravelmente trará que pedir ajuda profissional de endocrinologista, neuroendocrinologista ou nutrologista. Em qualquer caso, no entanto, fatores dietéticos e padrões de atividade física influenciam fortemente o balanço de energia e são, portanto, os fatores mais importantes que influenciam. Um alto teor de gordura e uma alta energia densa dietas e sedentarismo são características que estão associadas fortemente com a expansão global da obesidade, sobrepeso. Em contraste, resulta em uma perda de peso se a ingestão de energia é menor ao longo de um período mais longo do que o consumo de energia, é a famosa e irrevogável lei da oferta e da procura. Uma dieta de restrição calórica combinada com atividade física é geralmente o conselho de nutricionistas, endocrinologistas, neuroendocrinologista, metabologistas, nutrologistas, para perda de peso sustentada é desejada. Mais sobre atividade física saudável e conhecimento adequado de nutrição.
Dietas milagrosas que tendem a limitar estritamente calorias ou grupos de alimentos devem ser evitados porque são muitas vezes limitadas também em nutrientes importantes e/ou não pode ser sustentada por um longo período, não se esqueça não existe certificado de garantia anti – gourmet, o que existe é controle “ad eternum” o respeito pela dieta balanceada, que fará voce se manter dentro de um padrão adequado de peso e evitar doenças graves como a síndrome metabólica, cuja os componentes (síndrome), aparece pressão alta, hipertensão, diabetes mellitus tipo 2, dislipidemia, colesterol total, HDL – bom colesterol, LDL –colesterol, triglicérides, obesidade, sobrepeso, obesidade intra visceral, intra abdominal central, problemas cardiovasculares, etc .
Além disso, eles não ensinam hábitos alimentares corretos e pode resultar em efeito yo-yo (através do ciclo de altos e baixos de perda de peso perda de peso e ganho de peso por excesso de comer) uma implicação desagradável. Esta dieta yo-yo pode ser perigoso para a saúde a longo prazo de natureza física e mental. Um não deve ser em torno de objetivos ambiciosos. Mesmo uma redução do peso corporal inicial em 10% já está trazendo benefícios para a saúde mensuráveis, portanto leve a sério só você será beneficiado (a).

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
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Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna 
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Como Saber Mais:
1.Um alto teor de gordura e uma alta energia densa dietas e sedentarismo são características que estão associadas fortemente com a expansão global da obesidade, sobrepeso...
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2. Mesmo uma redução do peso corporal inicial em 10% já está trazendo benefícios para a saúde mensuráveis, portanto leve a sério só você será beneficiado (a)...
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com/

3. A termogênese nada mais é que a queima do excesso de gordura, através de exercícios físicos com dietas adequadas, processos temperantes de nutrição...
http://esteatosehepatica.blogspot.com

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Referências Bibliográficas:
British Journal of Diabetes e Doença Vascular. 2011; 11 (2) :55-61. © 2011 Sage Publications, Inc.,Robert Hegele, Universidade de Western Ontário, no Canadá, Rabbani N, (Universidade de Warwick, Reino Unido); L Godfrey, Xue M, et al. Glicação das LDL pelo aumento metilglioxal aterogenicidade arterial. Um colaborador do possível aumento do risco de doenças cardiovasculares na diabetes. Diabetes 2011; DOI: 10.2337/db11-0085; Godfrey L, M Xue , Shaheen F, M Geoffrion, R Milne, Thornaley PJ.

















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14 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – NUTRIÇÃO: A OBESIDADE ABDOMINAL, VISCERAL E CENTRAL É UMA DOENÇA CRÔNICA,

Resultado de imagem para Adolescence is a stage of human development fundamental to physical and psychological growth and maturation
COM ENORME PREVALÊNCIA NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS, VEM AUMENTANDO GRADATIVAMENTE E TRAZENDO UMA SÉRIE DE COMPLICAÇÕES DE SAÚDE.

A Adolescência é uma etapa do desenvolvimento humano fundamental para o crescimento e maturação física e psicológica. É nesta fase que o indivíduo procura construir e edificar de uma forma pró ativa a sua identidade, que ensaia e se afirma como ser independente, autônomo, diferente do outro, com necessidades, interesses, capacidades e linguagens diferentes. É um período em que a mudança é a principal fonte de toda a novidade, gerando um leque enorme de novas capacidades. Deste modo a adolescência é um período complexo e de considerável risco para a saúde, mas também pode ser um período crítico para intervenções significativas de promoção da saúde e de estilos de vida saudáveis. Definir uma adolescência saudável implica não só um olhar sobre os comportamentos e condições relativas a este período de vida, mas também sobre os problemas que surgiram na infância e que eventualmente se poderão manifestar durante a adolescência, bem como sobre os comportamentos que funcionarão como antecedentes condicionadores de uma vida adulta saudável.
Estes comportamentos são complexos, tendo cada um destes comportamentos de saúde várias influências ou fatores determinantes. Tendo em consideração que "saúde é o estado completo de bem-estar físico, mental e social que implica ausência de doença", é importante que a população veja não apenas aumentar a sua expectativa de vida, mas também a qualidade dessa mesma vida. A prevalência da obesidade, a nível mundial, é tão elevada que a OMS considerou esta doença como a epidemia global do século XXI. Neste século, a obesidade tem uma prevalência igual ou superior à da desnutrição e das doenças infecciosas. Por tal fato, se não se tomarem medidas drásticas para prevenir e tratar a obesidade, mais de 50% da população mundial será obesa em 2025. Assim, a obesidade é uma doença crônica, com enorme prevalência nos países desenvolvidos, atingindo homens e mulheres de todas as raças e de todas as idades. Desde há alguns anos que a OMS tem vindo a manifestar uma enorme preocupação com as questões relativas a consumos alimentares das populações, sobretudo da população jovem. De fato, o paradigma da saúde mudou: a subnutrição passou a ser alvo de uma atenção tão grande quanto à subnutrição. Estima-se que a obesidade é, à escala mundial, a segunda causa de morte passível de prevenção. É uma doença dispendiosa, de alto risco, crônica e reincidente; esta doença afeta milhões de pessoas em todo o mundo, inclusive crianças. Embora não seja nova, ela assume agora proporções epidêmicas e está a aumentar exageradamente. Esta tendência é, sem dúvida, alarmante em virtude das doenças que lhe estão associadas. Para o desenvolvimento da obesidade está relacionado com os erros alimentares, onde a um consumo crescente de energia e calorias vazias, açúcares, gorduras e também de sal, e em conseqüência a uma diminuição no consumo de frutas, verduras e legumes e uma diminuição da atividade física.

O aumento da prevalência da obesidade na adolescência e paralelamente os riscos de saúde verificados, justifica esforços para a sua prevenção. Hoje se sabe que a atividade física, como andar subir e descer escadas de uma forma moderada é favorável à manutenção da saúde e ajuda também na prevenção das doenças. A prevalência de indivíduos com sobrepeso e obesidade fornece dados que realçam a importância de programas de educação para a saúde que integrem a prática orientada de atividade física e a instalação de hábitos alimentares saudáveis, como medidas preventivas. Só através da conscientização da população em geral e a mudança dos hábitos em geral que irá ter um declínio dos níveis de obesidade em escala mundial.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Como Saber Mais:
1. A atividade física pode colaborar na diminuição das doenças crônicas não transmissíveis?
http://obesidadecontrolada1.blogspot.com


2. A obesidade é uma doença crônica, com enorme prevalência nos países desenvolvidos, atingindo homens e mulheres...
http://gorduravisceral.blogspot.com

3. A adolescência é um período complexo e de considerável risco para a saúde...
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Referências Bibliográficas:
Pereira B.; Condessa I.; Carvalho G. S.; Cunha C.; Pereira V. Actas do Vº Seminário Internacional/IIº Ibero Americano de Educação Física, Lazer e Saúde, Maio, 2009.


















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3 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – NUTRIÇÃO: A OBESIDADE ABDOMINAL, VISCERAL E CENTRAL É UMA DOENÇA CRÔNICA, COM ENORME PREVALÊNCIA NO MUNDO TODO, VEM AUMENTANDO GRADATIVAMENTE E TRAZENDO UMA SÉRIE DE COMPLICAÇÕES DE SAÚDE QUE VÃO DESDE A HIPERTENSÃO ATÉ UM AVC.

Resultado de imagem para adolescence
A Adolescência é uma etapa do desenvolvimento humano fundamental para o crescimento e maturação física e psicológica. É nesta fase que o indivíduo procura construir e edificar de uma forma pró ativa a sua identidade, que ensaia e se afirma como ser independente, autônomo, diferente do outro, com necessidades, interesses, capacidades e linguagens diferentes. É um período em que a mudança é a principal fonte de toda a novidade, gerando um leque enorme de novas capacidades. Deste modo a adolescência é um período complexo e de considerável risco para a saúde, mas também pode ser um período crítico para intervenções significativas de promoção da saúde e de estilos de vida saudáveis. Definir uma adolescência saudável implica não só um olhar sobre os comportamentos e condições relativas a este período de vida, mas também sobre os problemas que surgiram na infância e que eventualmente se poderão manifestar durante a adolescência, bem como sobre os comportamentos que funcionarão como antecedentes condicionadores de uma vida adulta saudável. Estes comportamentos são complexos, tendo cada um destes comportamentos de saúde várias influências ou fatores determinantes.
Tendo em consideração que "saúde é o estado completo de bem-estar físico, mental e social que implica ausência de doença", é importante que a população veja não apenas aumentar a sua expectativa de vida, mas também a qualidade dessa mesma vida. A prevalência da obesidade, a nível mundial, é tão elevada que a OMS considerou esta doença como a epidemia global do século XXI. Neste século, a obesidade tem uma prevalência igual ou superior à da desnutrição e das doenças infecciosas. Por tal fato, se não se tomarem medidas drásticas para prevenir e tratar a obesidade, mais de 50% da população mundial será obesa em 2025. Assim, a obesidade é uma doença crônica, com enorme prevalência no mundo todo, atingindo homens e mulheres de todas as raças e de todas as idades. Desde há alguns anos que a OMS tem vindo a manifestar uma enorme preocupação com as questões relativas a consumos alimentares das populações, sobretudo da população jovem.

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Como Saber Mais:
1. Carboidratos: A grande maioria dos alimentos contém carboidratos. Bons exemplos são os pães, batatas, massas, doces, arroz, frutas e vegetais...

2. O leite contém outro açúcar chamado lactose. A lactose sofre a ação da lactase no intestino delgado transformando-se em moléculas absorvíveis...

3. No estômago há uma enzima que inicia a degradação das proteínas...

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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangiere Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Gesta S, Tseng YH, Kahn CR (October 2007). "Developmental origin of fat: tracking obesity to its source". Cell 131 (2): 242–56. Enerbäck S (2009). "The origins of brown adipose tissue". N Engl J Med 360 (19): 2021–2023. VAN DER HÄÄGEN BRAZIL,Marques-Lopes I, et al.Aspectos genéticos da obesidadeVer.Nutr.,Franco M.,et al.reduction and its possible Consequences.CMAJ-2008, vol 178 (8).Dr. BRIAN KING . ET al. autores da descoberta, cientistas do University College of London UK.

















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23 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE JUVENIL – INFANTIL SEMPRE ACABA DEIXANDO SEQUELAS.

A CRIANÇA OU JOVEM IRÁ DESENVOLVER UMA IMAGEM NEGATIVA DO SEU CORPO E POR CONSEQUÊNCIA. UMA BAIXA AUTOESTIMA, O QUE PROPICIARÁ OUTRAS DOENÇAS GRAVES INCLUINDO METABÓLICAS.


O aumento de peso, sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal ou central na infância, a obesidade resulta do modo como os adultos alimentam e educam em termos alimentares as suas crianças e são vários os fatores que facilitam o seu aparecimento. Eles são: Hiperalimentação: habitualmente é através do dar comida que se responde ao choro do bebé e, como muitas vezes ele se cala, o hábito instala-se na mãe (se chora é porque tem fome) e na criança (na incomodidade come-se). Este tipo de hábito tem a tendência para se repetir ao longo da vida. Aleitamento artificial: há tentação de se juntar maior quantidade de pó e fazer mais leite que o necessário, "obrigando" o bebé a tomar tudo. Mimar é dar o que não presta: com o intuito de agradar, distrair ou sossegar, os adultos "corrompem" as crianças oferecendo-lhes coisas que fazem mal e causam habituação.
O apelo da mídia: produtos em embalagens atrativas, com ofertas de jogos, cromos ou autocolantes, agradam às crianças, sendo-lhes muito difícil resistir. Há todo um trabalho que deve ser desenvolvido entre os pais e filhos, no sentido de ensinarem que nem tudo o que está à venda deve ser adquirido. Já não há crianças sem preocupações: atualmente as crianças têm muitas atividades que incutem responsabilidade, aumentam exigências e implicam relacionamento. Muitas vezes as crianças descomprimem a ansiedade através do abuso alimentar. De acordo com os últimos estudos realizados com crianças obesas, os resultados demonstram que a grande maioria prefere produtos muito calóricos, gosta pouco de frutas e de legumes, pratica pouco exercício físico e, geralmente, tem familiares obesos com aumento de peso, sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal ou central. A obesidade infanto-juvenil traz consigo algumas complicações: somáticas (relativas ao corpo): podem não se sentir nas idades jovens, mas é quase certo que deixam marcas para o futuro; psicológicas: a criança/jovem irá desenvolver uma imagem negativa do seu corpo e, por consequência, uma baixa autoestima. O tratamento implica modificar certos comportamentos e hábitos alimentares da criança/jovem, bem como daqueles que com ela habitam. É importante que o obeso, com aumento de peso, sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal ou central não interiorize as alterações como uma punição.
Deve promover-se os seguintes comportamentos: prática de exercício físico; resolução de conflitos; explicar o porquê do consumo e do não consumo de determinados alimentos e/ou produtos; fomentar o espírito crítico em relação à publicidade alimentar. Deve introduzir-se os seguintes hábitos alimentares: redução da ingestão calórica; aumento do consumo de alimentos ricos em fibras; aumento do consumo de água. É de realçar que a dieta alimentar tem que assegurar as necessidades nutricionais para o pleno desenvolvimento físico e intelectual do indivíduo em tratamento e que este é muito difícil e tem um elevado número de recidivas.

Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologia - Neuroendocrinologia
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Como Saber Mais:
1.Quais deficiências específicas estão associadas com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) neste grupo de tratamento...
http://obesidadeinfantojuvenil2.blobspot.com/

2.Como é que o tratamento das crianças influencia na qualidade de vida das mesma...
http://obesidadeinfantojuvenil2.blobspot.com/

3.Crianças PIG - pequena para idade gestacional, terão problemas no futuro ...
http://crescimentojuvenil.blobspot.com/

Referências Bibliográficas:
De BMC Public Health Nora Wille; Michael Erhart; Christiane Petersen; Ulrike Ravens-Sieberer.

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20 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, VISCERAL, CENTRAL) NA ADOLESCÊNCIA



A OBESIDADE PODE TER EFEITOS CATASTRÓFICOS NA PRÓPRIA ADOLESCÊNCIA COMO NA IDADE ADULTA.

PODENDO LEVAR À OBESIDADE COM SUAS CONSEQUÊNCIAS COMO O DIABETES, A HIPERTENSÃO ARTERIAL, PROBLEMAS CARDIOVASCULARES, ALTERAÇÃO DOS LÍPIDES COM AUMENTO DO COLESTEROL TOTAL, AUMENTO DO MAU COLESTEROL LDL, DIMINUIÇÃO DO BOM COLESTEROL HDL, AUMENTO DOS TRIGLICÉRIDES. 



A obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) na adolescência tem muitas implicações importantes para a saúde e o bem-estar do indivíduo e da sociedade. Impactos específicos negativos da obesidade sobre a saúde incluem o aumento da suscetibilidade a uma série de doenças, distúrbios crônicos de saúde, distúrbios psicológicos e morte prematura, que por sua vez acrescentam bilhões de dólares em custos de cuidados de saúde a cada ano. O custo médico excessivo, devido ao excesso de peso dos adolescentes é estimado em mais de US $ 14 bilhões por ano. Além disso, a obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) na adolescência afeta a capacidade da nação para proteger-se, pois mais de um quarto da população que tem entre 17 a 24 anos de idade não estão aptos a se inscrever no serviço militar devido ao seu excesso de peso.
A adolescência é um período crucial para o estabelecimento de comportamentos saudáveis. Muitos dos hábitos formados durante esta fase de desenvolvimento vão durar até a idade adulta, embora a obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) seja um problema complexo ainda não totalmente compreendido pelos pesquisadores, abordando os fatores conhecidos que contribuem para a obesidade na adolescência, os indivíduos que decidem, podem ajudar a garantir uma vida adulta saudável e produtiva para a juventude da nação. Um em cada seis adolescentes tem excesso de peso, e um em cada três está em risco de obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral). Desde 1980, a proporção de crianças com excesso de peso tem aumentado constantemente. As taxas de obesidade variam de acordo com raça / etnia. Para adolescentes entre 12 e 19 anos, meninas afro-descendentes têm as maiores taxas de obesidade, 29,2%. Meninos e meninas brancos têm os menores índices de obesidade de 16,7% e 14,5%, respectivamente. Em 2007, a prevalência de sobrepeso e obesidade foi maior entre as crianças atendidas pela saúde pública com idades de 10 a 17 anos do que os atendidos no setor privado.
Quanto ao estilo de vida foi observado que atualmente os adolescentes e suas famílias comem mais alimentos preparados fora de casa do que no passado. Quando as pessoas comem fora de casa, eles ingerem mais calorias totais do que fazem em casa, e uma maior proporção dessas calorias vem de gorduras saturadas. Temos que levar também em consideração a fatia da população que mora em locais de difícil acesso a supermercados ou não têm condições financeiras de freqüentá-los. Em 2009, menos de 20% dos estudantes do ensino médio aderiu à recomendação da prática de 60 minutos diários de atividade física, e mais de 20% não faziam qualquer exercício. Estar acima do peso aumenta o risco de desenvolver diabetes, doenças cardiovasculares, pressão alta, câncer, dislipidemia (aumento do colesterol total, aumento do mau colesterol LDL, diminuição do bom colesterol HDL, aumento dos triglicérides) dentre outras consequências. A atual geração de crianças poderá viver menos que seus pais. Adolescentes com sobrepeso são mais susceptíveis de se tornarem adultos com sobrepeso ou obesos (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) se comparados com outros indivíduos de peso normal, com um estudo mostrando 80% das crianças que estavam acima do peso de 10 a 15 anos de idade se tornaram adultos obesos com 25 anos de idade. Com sobrepeso e obesas as mães adolescentes têm maior risco de desenvolver o diabetes gestacional e poderão ter que fazer cesárea.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) na adolescência tem muitas implicações importantes para a saúde e o bem-estar do indivíduo e da sociedade...
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com/

2. Um em cada seis adolescentes tem excesso de peso, e um em cada três está em risco de obesidade...
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3. Estar acima do peso aumenta o risco de desenvolver diabetes, doenças cardiovasculares, pressão alta, câncer, dislipidemia dentre outras consequências...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Rofey, Dana L.; Kolko, Rachel P.; Ana-Maria, Iosif; Silk, Jennifer S.; Bost, James E.; Fang, Wentao; Szigethy, Eva M.; Noll, Robert B.; Ryan, Neal D .; Dahl, Ronald E. 2009.Um Estudo Longitudinal da Infância Depressão e Ansiedade em relação ao ganho de peso. Psiquiatria Infantil e Desenvolvimento Humano 40 (4): 517-526; Trasande, Leonardo; Chatterjee, Samprit. 2009. O impacto da obesidade sobre a Utilização de Serviços de Saúde e Custos na Infância. Obesidade (Silver Spring) 17 (9): 1749-1754; Task Force Casa Branca sobre o Relatório da obesidade da infância ao Presidente: Resolver o problema da obesidade infantil dentro de uma geração. 2010. Washington DC.
















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15 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: JUVENTUDE FAMÍLIA E COMUNIDADE CIÊNCIAS, OBESIDADE E SOBREPESO, PRÉ-ADOLESCENTES E ADOLESCENTES.

FALTA DE ORIENTAÇÃO AOS JUVENIS, CRIANÇAS, ADOLESCENTES, E A GRAVIDADE DESDE A FASE NEONATAL ATÉ A FASE ADULTA NA ORIENTAÇÃO EQUIVOCADA E CONDESCENDENTE DOS PAIS E RESPONSÁVEIS EM ALERTAR FILHOS NO SENTIDO DOS RISCOS DRAMÁTICOS DE UMA CATÁSTROFE HUMANA ANUNCIADA; OBESIDADE NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA.


Nas últimas três décadas, o número de jovens obesos quase triplicou. Atualmente, cerca de 17,4% dos adolescentes com idades entre 12 a19 anos e 18,8% de crianças com idades entre 6 a11 anos são considerados como tendo sobrepeso. Em 2004, a prevenção da obesidade infantil foi considerada uma prioridade mundial. As conseqüências do excesso de peso e da obesidade na infância são graves.
Estar acima do peso ou ser obeso aumenta o risco de problemas cardiovasculares, pressão alta e outros problemas médicos e o impacto psicológico de estar acima do peso pode ser devastador. Obesidade na infância e adolescência tem sido associada com maiores taxas de doença e morte na idade adulta. Isto significa que as crianças com excesso de peso podem estar se colocando em sério risco de saúde ao longo da vida, problema ainda maior do que os adultos que se tornam obesos. Além disso, sobrepeso e obesidade infantil, se não for tratada, pode levar até a idade adulta . Sobrepeso e obesidade de adultos são mais difíceis de tratar com sucesso em longo prazo , e estão associados a problemas de saúde com risco de vida, tais como problemas cardiovasculares, acidente vascular cerebral, diabetes mellitus tipo 2 e pressão alta. É raro que o sobrepeso e a obesidade sejam causados somente por defeitos genéticos ou hormonais, existe um universos de causas coadjuvantes e progressivas que extrapolam problemas primários e subjetivos. Então, o que está causando esse aumento de sobrepeso e obesidade? Embora a razão mais comum para o excesso de peso é claro (as pessoas comem mais calorias em alimentos do que eles queimam em exercício), é a famosa lei da oferta e da procura, as razões para o aumento dramático em todos os países onde campeiam o sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes não são claras, justamente por esses fatores subjetivos, resultado: aumento de peso, sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, visceral, ou central.
Uma teoria é que como a nossa sociedade tornou-se mais bem sucedida, alimentos de conveniência que são ricos em gordura e calorias, como doces, batatas fritas e bebidas açucaradas, são produzidos e consumidos com maior freqüência, em outras palavras, por mais esforços que façamos no sentido de nos auto- controlarmos em ingerir alimentos em menor quantidade, nossos inimigos que estão nas gôndolas dos supermercados e lojas de guloseimas, estão atentas com relação à fabricação de alimentos mais saborosos, mais calóricos, e mais energéticos, eliminando todos os esforços que possamos fazer no sentido de nos precavermos contra o aumento de peso, sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, visceral, ou central. Outra é que nossas crianças estão levando estilos de vida mais inativos do que no passado. Ao invés de jogar esportes coletivos fora de nossas casas, as crianças assistem à televisão, jogam jogos de vídeo, e sentam na frente do computador (Robinson & Killen, 2001). Embora a nossa tecnologia pode estar avançando, nossos filhos estão mais tempo sentados e se exercitam menos.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1. Os adolescentes obesos são orientados pelos pais ou resposáveis quanto ao tipo de alimentos devem escolher nas gôndolas dos supermercados...
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2. Nossos juvenis e adolescentes estão efetuando exercícios coletivos termogenicos...
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3 Os jogos e diversões de nossos filhos são em frente a televisão, computadores, que aparentemente estão mais sob nossos controles...
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Liss Radunovich, Heidi Jennifer ,Brennan, Mark A, Eisenberg, Jamie A.
















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